Bolhinhas de sabão,
uma após outra,
suspensas no vento.
Esféricas, tão etéricas;
leves e simétricas,
em turbilhão de cores.
Flutuam... logo explodem
ao sol do verão;
fugaz mo(vi)mento.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
sábado, 1 de fevereiro de 2014
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