Ao Alento de Deus, hálito
que alimenta
a fornalha do peito,
onde arde e movimenta
o sopro das palavras
Divinas,
eu lanço ao tempo
uma breve prece
ao misericordioso Deus:
Que a brisa sopre
e enxugue tuas lágrimas,
que o vento varra
a poeira das estradas,
que a ventania desfaça
a névoa de teus olhos.
E que a tempestade
ao chegar, logo passe,
e somente desfaça
o penteado das jovens.
E que a bruma abra
apenas ao mistério
que a envolve,
em sereno orvalho.
E que seja aragem
aquilo que nos comove,
a espantar da alma
a cinza e a morte.
Amém.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
- novembro (11)
- fevereiro (5)
- novembro (15)
- dezembro (2)
- abril (2)
- junho (7)
- julho (2)
- setembro (2)
- outubro (2)
- novembro (4)
- janeiro (4)
- março (5)
- maio (2)
- junho (1)
- agosto (2)
- outubro (2)
- setembro (2)
- outubro (1)
- janeiro (2)
- março (2)
- agosto (2)
- dezembro (1)
- janeiro (4)
- fevereiro (1)
- fevereiro (1)
- novembro (1)
- agosto (1)
- novembro (2)
Nenhum comentário:
Postar um comentário