Ao bardo Dylan Thomas...
Em praias azul cobalto,
sob altas falésias solares,
um mar cor de fogo banha
o continente verde esmeralda.
Uma borboleta escarlate
deixa na brisa suas pegadas:
traços de luz, caligrafados passos,
de brilho lunar e cintilantes estrelas.
No horizonte violeta, acor-
de pérola semeia cardumes
de ígneo mar, rubras vagas,
que povoam o céu estanho.
Ao largo... a planície esmeralda
abriga moradas diáfanas aonde
colunas alvas guardam os caminhos,
os portais, o mar e o horizonte.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
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