Chegado agora ao ponto, ao porto,
d’onde outrora partiram barcos
que o destino nos legou ao norte;
à memória dos antigos bardos.
Sigamos andantes, cavaleiros,
por entre paisagens abençoadas:
povoadas de vigorosos visgueiros
a ventilar novas demandas.
Sigamos fiéis à Cruz anunciada
na aurora dos tempos, honradas Damas,
sabendo que a escuridão agoniza
diante da vera Luz da alvorada...
Cheguemos ao ponto, ao porto,
que o coração segue em círculo;
rumo à fonte do Cálice Vivo
do renascer primaveril da Graça.
Sabendo que não estamos (jamais) sozinhos
e a desesperança é o fim da picada;
seguros que, perseverando, veremos
o Amor vencer a morte... finada farsa.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
- novembro (11)
- fevereiro (5)
- novembro (15)
- dezembro (2)
- abril (2)
- junho (7)
- julho (2)
- setembro (2)
- outubro (2)
- novembro (4)
- janeiro (4)
- março (5)
- maio (2)
- junho (1)
- agosto (2)
- outubro (2)
- setembro (2)
- outubro (1)
- janeiro (2)
- março (2)
- agosto (2)
- dezembro (1)
- janeiro (4)
- fevereiro (1)
- fevereiro (1)
- novembro (1)
- agosto (1)
- novembro (2)
Nenhum comentário:
Postar um comentário