Por entre as brumas, o vento nos fala
de outros tempos, outras brisas...
o fogo ilumina os passos daqueles
que passam pelas trilhas,
enquanto os portais se abrem
aos que nunca deixaram a senda...
Na superfície do lago da alma
a bruma dos tempos passa...
e a luz dos caminhos se abre
aos pés dos peregrinos
anunciando pela voz dos bardos
a memória de nossa tribo,
a lembrança de outros tempos,
a esperança de novas Eras.
Diante da luz que nos alumia,
vivo entre os vivos, festejamos
a ressurreição das vozes que somos:
ancestrais acordes de uma harmonia
no telúrico coração humano.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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