Quando outubro
primavera-se em brisas
a despertar das cinzas
as brasas de junho,
o poeta re-colhe (então)
no ar, o perfume
dos cajueiros em voo
em pleno verão.
E carregado de janeiros,
de borboletas abelhudas,
ele amanhece vespertino;
aquela palavra fruta
pão de sua vida, arte
que se reparte: madura escrita.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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