No céu, as estrelas pálidas,
silenciosas,
lembram deuses antigos...
Como pedras derruídas
à beira de velhos caminhos
as estrelas marcam
constelares espaços.
São como testemunhas
solares
de outros tempos,
de outros astros...
em um aberto campo,
profundo e largo,
a ditar sua marcha
luminosa...
a senda de sua carne.
E esse silêncio oculto,
de tão leve e grave,
cala em nossa alma profana
e numa revoada de mundos
desperta-nos plêiades
de emoções e sonhos.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
sábado, 8 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
- novembro (11)
- fevereiro (5)
- novembro (15)
- dezembro (2)
- abril (2)
- junho (7)
- julho (2)
- setembro (2)
- outubro (2)
- novembro (4)
- janeiro (4)
- março (5)
- maio (2)
- junho (1)
- agosto (2)
- outubro (2)
- setembro (2)
- outubro (1)
- janeiro (2)
- março (2)
- agosto (2)
- dezembro (1)
- janeiro (4)
- fevereiro (1)
- fevereiro (1)
- novembro (1)
- agosto (1)
- novembro (2)
Nenhum comentário:
Postar um comentário