
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
TERESIANA 1
"Vivo sem viver em mim,
e de tal maneira espero,
que morro porque não morro"
(Santa Teresa D'Ávila)
E esperando vivo ainda mais
sabendo que morre, em mim, a morte;
e vive a plena vida, enquanto,
a vida plena não me encontra.
Agora espero não a morte,
acontecencia de todo vivo,
mas a vida plena que acontece
aqui mesmo, nesse instante.
Pois quando Cristo vive em mim
sou eu, egoísta figura, que morre
fazendo Eu viver ainda mais, plenamente;
e não só esperar somente.
Para assim viver profundamente a vida
e apaixonamente fazer morrer
aquilo que me mata e não me deixa viver
a vida pela qual vivo...
e de tal maneira espero,
que morro porque não morro"
(Santa Teresa D'Ávila)
E esperando vivo ainda mais
sabendo que morre, em mim, a morte;
e vive a plena vida, enquanto,
a vida plena não me encontra.
Agora espero não a morte,
acontecencia de todo vivo,
mas a vida plena que acontece
aqui mesmo, nesse instante.
Pois quando Cristo vive em mim
sou eu, egoísta figura, que morre
fazendo Eu viver ainda mais, plenamente;
e não só esperar somente.
Para assim viver profundamente a vida
e apaixonamente fazer morrer
aquilo que me mata e não me deixa viver
a vida pela qual vivo...
sábado, 8 de novembro de 2008
NOITE AZUL
No céu, as estrelas pálidas,
silenciosas,
lembram deuses antigos...
Como pedras derruídas
à beira de velhos caminhos
as estrelas marcam
constelares espaços.
São como testemunhas
solares
de outros tempos,
de outros astros...
em um aberto campo,
profundo e largo,
a ditar sua marcha
luminosa...
a senda de sua carne.
E esse silêncio oculto,
de tão leve e grave,
cala em nossa alma profana
e numa revoada de mundos
desperta-nos plêiades
de emoções e sonhos.
silenciosas,
lembram deuses antigos...
Como pedras derruídas
à beira de velhos caminhos
as estrelas marcam
constelares espaços.
São como testemunhas
solares
de outros tempos,
de outros astros...
em um aberto campo,
profundo e largo,
a ditar sua marcha
luminosa...
a senda de sua carne.
E esse silêncio oculto,
de tão leve e grave,
cala em nossa alma profana
e numa revoada de mundos
desperta-nos plêiades
de emoções e sonhos.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
A PROFECIA
O caminho se faz pela terra.
Por ela, as portas são abertas.
A vida se realiza: revela-se.
O tempo, contração do perene,
expressa-se em ritmos e marcha.
A sabedoria floresce
e o entendimento perfuma.
A consciência da beleza,
por entre rigor e amor,
rebrilha em miríades de luzes.
A natureza explode em cor
e a cultura exalta-se.
A alma sonha com universos
de ritmos e marchas: dança.
O rei desposa a rainha
no altar da lua.
E a consciência
abriga o entendimento de Sophia,
coroando a criação inteira
nos laços dos caminhos,
nas encruzilhadas dos mundos.
Por ela, as portas são abertas.
A vida se realiza: revela-se.
O tempo, contração do perene,
expressa-se em ritmos e marcha.
A sabedoria floresce
e o entendimento perfuma.
A consciência da beleza,
por entre rigor e amor,
rebrilha em miríades de luzes.
A natureza explode em cor
e a cultura exalta-se.
A alma sonha com universos
de ritmos e marchas: dança.
O rei desposa a rainha
no altar da lua.
E a consciência
abriga o entendimento de Sophia,
coroando a criação inteira
nos laços dos caminhos,
nas encruzilhadas dos mundos.
DUAS ÁRVORES
Quando no Conhecimento
abrigava-se a Beleza,
e o Fundamento era
a harmonia das coisas;
a Divindade passeava
pelo Jardim do Éden
e seu resplendor estava
visível em toda criatura.
Quebrada a harmonia primeira
formou-se o exílio...
A Consciência ocultou-se
e a terra caiu no vazio.
Então a Beleza buscou a terra,
resgatando (com Amor)
o Fundamento:
a Fé na Promessa
e o Esperança do Reino.
abrigava-se a Beleza,
e o Fundamento era
a harmonia das coisas;
a Divindade passeava
pelo Jardim do Éden
e seu resplendor estava
visível em toda criatura.
Quebrada a harmonia primeira
formou-se o exílio...
A Consciência ocultou-se
e a terra caiu no vazio.
Então a Beleza buscou a terra,
resgatando (com Amor)
o Fundamento:
a Fé na Promessa
e o Esperança do Reino.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
A LUZ DE DEUS
A luz de Deus
banha-me de dádivas.
O amor de Deus
habita minha alma.
O poder de Deus
anima minha vida.
Hoje e sempre,
onde quer que eu esteja,
Deus está comigo
em minha existência.
banha-me de dádivas.
O amor de Deus
habita minha alma.
O poder de Deus
anima minha vida.
Hoje e sempre,
onde quer que eu esteja,
Deus está comigo
em minha existência.
ORAÇÃO AO ANJO DA GUARDA
Obrigado,
doce amigo de minha alma,
semblante de Deus
em minha vida;
face minha
diante da Divindade.
Obrigado,
por teu zelo,
serviço e cuidado:
zelo com meus talentos,
desejos e possibilidades;
serviço para comigo,
junto a Deus;
cuidado com minha pessoa,
vida e destino.
Obrigado,
meu anjo querido,
por tudo aquilo
que sou e tenho
na comunhão
com Deus e os Seus:
feliz, saudável e tranquilo;
para o máximo bem de todos,
honra e glória de Deus.
Amém.
doce amigo de minha alma,
semblante de Deus
em minha vida;
face minha
diante da Divindade.
Obrigado,
por teu zelo,
serviço e cuidado:
zelo com meus talentos,
desejos e possibilidades;
serviço para comigo,
junto a Deus;
cuidado com minha pessoa,
vida e destino.
Obrigado,
meu anjo querido,
por tudo aquilo
que sou e tenho
na comunhão
com Deus e os Seus:
feliz, saudável e tranquilo;
para o máximo bem de todos,
honra e glória de Deus.
Amém.
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