
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
sábado, 5 de janeiro de 2013
DAS ESTAÇÕES DOS ANOS
Do mar nos vem o vento
que leva consigo
as lágrimas de chuva;
e varre as nuvens (para longe),
pesadas e escuras,
e prenuncia a primavera.
O verão, intenso e feérico,
nos deixa sereno,
em sua epifania;
o inverno tardará (agora).
No outono,
as folhas dispersas
no caminho
estão ofertas
entre gaivotas e golfinhos.
Das estações, um só tempo;
primícias e semeaduras.
No sempre, a mudança:
marés e moinhos.
O perene em um instante,
fugaz e tão (e)terno;
a certeza do sempre
e mesmo caminho.
que leva consigo
as lágrimas de chuva;
e varre as nuvens (para longe),
pesadas e escuras,
e prenuncia a primavera.
O verão, intenso e feérico,
nos deixa sereno,
em sua epifania;
o inverno tardará (agora).
No outono,
as folhas dispersas
no caminho
estão ofertas
entre gaivotas e golfinhos.
Das estações, um só tempo;
primícias e semeaduras.
No sempre, a mudança:
marés e moinhos.
O perene em um instante,
fugaz e tão (e)terno;
a certeza do sempre
e mesmo caminho.
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