Dos quatro cantos
eleva-se um hino
tão novo e tão antigo
quanto as pedras.
Seus acordes são fiados
dos sonhos tecidos
por gerações de despertos
que habitam a Graça.
Suas notas silenciosas
espalham pelos ares
a lâmina das águas,
a luz dos lagos...
os tambores da terra,
a cítara dos mares;
a demarcar com mil tons
que Alto orquestra-se:
o hino, tão novo de tão antigo,
silente de tão estrondoso:
Aurora que se estrela
ao crepúsculo do inimigo.
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu Nome dá glória; por amor da tua benignidade e da tua verdade. (Sl 115,1)
sábado, 13 de outubro de 2012
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